Eu te recebo
(OlhosDe£in¢e)

Vem, poeta...
Eu te  recebo dentro de meu coração.
Vem... instala-te em minha alma!
Pois é em  mim,
que tu encontrarás o teu abrigo de amor.

Vem, homem que eu amo,
acomodes-te ao meu olhar,
não fujas para caminhos,
que não são os meus,
não tentes divagar por estes espaços
em que, apenas, a fantasia existe.

Vem, meu poeta amado,
abraça-me com a força do guerreiro,
mas não percas a ternura
do homem que me faz feliz.

Vem, amado meu,
sente a beleza do carinho,
do amor que te dedico,
dos nossos momentos tão
repletos de bem-querer,
e de serenidade, que desfrutamos
a cada novo encontro.

Vem, querido meu,
embelezar a madrugada,
que, como  cúmplice,
ornamenta o céu com fachos de estrelas,
acomodando a lua  na janela,
que emoldura os nossos corpos.

Vem, meu homem poeta,
abrigo-te com a maior felicidade
em minha vida, em meu mundo,
e em meus sonhos.

Eu te recebo como
o  homem, o guerreiro
e o poeta do meu amor.
Amar-te é ser mulher, é ser deusa,
é ser poetisa.
Em cada verso meu,
está o meu amor por ti!

Com os versos canto a minha alma,
na pureza e na transparência
do meu coração e do meu amor,
entrego-os na presença dos Serafins e Querubins,
para ti, que é o homem
que sabe me fazer feliz .

Este é um momento mágico,
que tem a cor azul celeste do céu,
que abriga todas as rimas
de nossas vidas.

Vem...
eu te recebo para sempre.

Curitiba, 18 de junho de 2006
às 10h05

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